Conciliação e auditagem de recebíveis – Cartões Crédito / Débito / Boletos / Cheques

Você antecipa o recebimento de cartões ou boletos?

É muito comum as empresas fazerem operações de antecipações de recebíveis, sejam com cartões de crédito, boletos ou cheques. Afinal são recursos que a empresa possui e precisa colocar no caixa o quanto antes.

A empresa tem necessidade de dinheiro no giro porque há descasamento de prazos, normalmente, o prazo médio das contas a pagar é mais curto do que o prazo médio das contas a receber.

Prazo é argumento de venda e competitividade e cada vez mais as empresas estão oferecendo mais parcelas aos consumidores.

Para as empresas se manterem no mercado são obrigadas a conceder prazos a clientes, ao mesmo tempo em que não recebem prazos em igual proporção de seus fornecedores. Outros pagamentos como folha, encargos, consumos, honorários e aluguéis têm prazos curtos, de no máximo 30 dias. Por isso, há descasamento no balanço dos prazos para pagar e para receber. Consequência? falta capital de giro.

É preciso boa gestão para administrar o custo do capital de giro e escolher o recurso mais barato. Pode ser proveniente de recebíveis, empréstimos ou uso de cheque especial.

As operações de antecipações não são transparentes. São nebulosas, como se fossem uma “operação fumaça”. As taxas são nominais e isso mascara bem o custo efetivo na obtenção de capital de giro.

Por essa e por outras razões, um controle rigoroso e efetivo sobre as operações de fazer dinheiro adiantando recebíveis, é uma tarefa absolutamente necessária.

Operações de antecipações com cartões. São operações que envolvem três entes: a empresa, a administradora de cartão e o banco.

Quando a empresa tem recebível, o banco faz um empréstimo com essa garantia, quando chega o prazo de receber, a administradora paga à empresa e a empresa paga ao banco.

Em alguns casos, é impossível controlar, pois não há extrato de movimentações, as taxas são variáveis e não é possível escolher as parcelas que serão antecipadas. Consulte sempre um especialista para analisar se sua empresa está recebendo o que deveria receber.

Temos “expertise” neste assunto. Isto mesmo “expertise”, por que se aprende só com a prática, com a vivência.

A Eagle pode ajudar, MOSTRANDO COMO antecipar diretamente com a administradora, e INFORMANDO QUE SUA AUTONOMIA com as operações diretas com bancos, fica restringida por termos contratuais. Isto tem que ser levado em conta na hora de decidir com quem operacionalizar as antecipações, pois somente as taxas não são critérios únicos.

Atualmente, as administradoras estão oferecendo taxas menores e concorrendo com os bancos. Todo cuidado é pouco, já vimos ofertas de taxas baixas, mas com garantias, essas prendem recebíveis que podem fazer falta para o capital de giro.

Todo o custo financeiro que a empresa paga para colocar dinheiro no giro, precisa ser considerado como despesa financeira que entra no preço de venda. Por isso, deve ser extremamente controlado. Se a empresa não colocar no preço, não paga as contas e sempre vai faltar dinheiro, mas e se a empresa colocar no preço e este estiver muito alto, não vai vender, afinal o consumidor não pode pagar o preço de uma gestão insuficiente.

O custo financeiro para antecipações de recebíveis não é um desembolso. Os recursos são disponibilizados para o interessado já com os devidos abatimentos. Entregam o valor líquido da operação. Os juros ficam ocultos, e em geral deixa-se o controle das taxas cobradas de lado.

A Eagle implementa sistemas de controle dessas operações. De duas formas:

. Terceirizando a operação.
. Implementando no Financeiro ou na Controladoria os meios para fazer esse controle.

Advertência: os números relacionados às perdas por falta de controle dessas operações são expressivos.
Solicite um orçamento. Estamos prontos para ajuda-lo.

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flaviosr@eaglelucratividade.com

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