Três Pilares Sustentam uma Empresa Saudável.

TreTres Pilares - Eagle Lucrativade
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Há no Brasil uma patologia na formação das empresas chamadas Pequenas e Médias. Elas não trazem em seu DNA um compromisso estrutural com a sua própria perenidade.
As estatísticas disponíveis demonstram que isso tem sido assimilado como uma consequência natural e esperada, para quem assume risco de empreender.
As PME’s são o maior empregador do País. São portanto, muito relevantes na vida das pessoas, muito além do interesse direto do empresário afetado e de seus familiares. Em decorrência, o assunto tem importância social imensa, que justificaria políticas governamentais de treinamento e apoio aos empreendedores.
Motivada por essa constatação, a Eagle Business Partner encontrou nela, motivação para disponibilizar a esses empresários, algum apoio. A primeira ação positiva foi produzir esse material de conscientização, despertando-os para a problemática. Além disso, e muito mais efetivo, se disponibilizou para atuar como Business Partner, como um parceiro de negócios, atuando junto a seus clientes, compromissada e comprometida com entrega de resultados de proveito imediato e efetivo, com repercussão imediata em suas disponibilidades de recursos, ou seja, visível no caixa.
Como ela faz isso? Incentivando o empresário para construir Pilares que sustentem o seu negócio, não só hoje, mas amanhã e de forma perene.
Toda empresa, pequena, média ou grande, deve considerar que todo negócio deve ter três pilares de sustentação, a saber:
Pilar 1 – que gere riqueza;
Pilar 2 – que gerencie corretamente a riqueza gerada;
Pilar 3 – que tenha uma governança corporativa e compliance, eficazes.

Pilar nº 1 – Geração de Riqueza.
O que é Geração de Riqueza?
Para que alguém, ou algum negócio, possa gerar riqueza para si, é necessário que tenha percebido alguma necessidade coletiva que evidencie dor, sofrimento ou desconforto. Por exemplo, a falta de abastecimento de água potável.

Se algum produtor, produto ou serviço, encontrar uma forma de levar às pessoas necessitadas, água potável, em quantidade suficiente para atender suas necessidades diárias, de forma constante, dia após dia, terá encontrada uma forma de mitigar a necessidade de muitas pessoas, trazendo a elas conforto, saúde e bem estar.

Isso é riqueza. Alguém entregar a outrem, solução que mitigue suas necessidades, tornando a vida do outro melhor.

Quem tem necessidade está disposto a devolver um bem, em recompensa. Isso se faz via moeda. A chave que viabiliza essa troca, de forma universal, é o preço, que viabiliza a troca. Quanto eu preciso obter de riqueza de retorno, pela riqueza que disponibilizo.

Portanto, fica evidente que a porta de entrada de riqueza na empresa é o Preço, que tem de ser justo e acessível a quem precisa comprar uma solução para a sua necessidade.

Preço é, portanto, o Pilar nº 1, que garante ao negócio, obter riqueza constantemente, o suficiente para pagar seus custos, suas despesas, sua estrutura administrativa e ainda entregar ao produtor do serviço ou do produto, recursos suficientes para remunera-lo pelos riscos do negócio e pelo custo dos recursos financeiros que utiliza.

O Pilar nº 2 – Controle da Riqueza Gerada.

O que é Controlar a Riqueza Gerada?

A Gestão da Riqueza Gerada é fundamental na saúde das empresas. Os recursos que entram não pertencem 100% a empresa. São recursos aportados por cotistas individuais, pessoas físicas, como capital, por fornecedores que fornecem todo tipo de matérias primas e serviços, por colaboradores, funcionários diretamente ligados à empresa e prestadores de serviços internos e externos, que primeiro trabalham para depois receberem. Todos esses, “emprestam” recursos às empresas e precisam obter tais valores de volta, findo um determinado período. Desses 100%, de recursos que entram na empresa, só uma pequena parte diz respeito ao lucro do empreendedor.

Portanto, a Gestão dos Recursos Gerados é um ato de responsabilidade, de zelo, de mordomia, de fidelidade, entregando de volta a quem emprestou, o que lhe é devido. São ciclos de entradas e saídas, repetitivos, dia após dia, anos após anos. Não podem ser interrompidos para não causar descontinuidade à operacionalidade da empresa.

Requer uma estrutura de controle econômico e financeiro bastante sofisticado, pois é também um setor que é capaz de gerar custos e despesas desnecessárias e também riquezas não operacionais.

É o campo da Controladoria, setor importantíssimo à Governança do Negócio, ao Compliance e portanto à construção da Perenidade da empresa.

Pilar nº 3 – Governança Corporativa e Compliance.

Governança Corporativa é a construção de um sistema de gestão de recursos humanos, formando uma equipe, um time coeso, de pessoas alinhadas e comprometidos em torno de um mesmo propósito, dispostos a trabalharem juntos para gerarem riquezas. São individualmente percebidos em um organograma funcional da empresa, contendo de cargos/funções e os nomes das pessoas ali alocadas. Faz parte da Governança Corporativa e do Organograma, dois Conselhos: o Conselho Societário e o Conselho Consultivo. Esses dois conselhos, juntos, são os garantidores das Políticas de Compliance e, portanto, são os guardiões dos valores que garantirão Perenidade ao Negócio.

Não é correto pensar que tal tipo de Governança Corporativa não é acessível às PME’s. Talvez essa visão de “impossibilidade”, previamente instalada no subconsciente dos empreendedores, acaba inviabilizando a sua existência e não a dificuldade de tê-la, em se.

Todos os elementos para construção de uma Governança Corporativa e Compliance, já estão disponíveis nas empresas. Não está disponível o conhecimento para formatar a Governança, de modo prático e funcional. Este é um dos propósitos dessa inciativa e visa, e forma objetiva, inserir desde já nas empresas que aderirem, o DNA que vai garantir a Perenidade do Negócio, fazendo com que as PME’s destruam de forma eficaz a predestinação de não serem perenes.

A Eagle Business Partner, por intermédio de seu sócio fundador, CEO Flavio Carelli, está à disposição para expandir a compreensão desse texto.