“Qual é o Problema”? Em geral vamos rápido para as soluções, ignorando que por vezes ignoramos qual é o problema. A frase abaixo, atribuída a Albert Einstein, nos desperta para considerarmos sobre esse assunto: “por que achamos tanto e não temos tanta certeza quanto ao que achamos?”.
A frase a seguir é atribuída a Albert Einstein, não tenho certeza que seja um pensamento dele, mas é intrigante : “Nenhum problema pode ser resolvido pelo mesmo estado de consciência que o criou”.
Ela põe os pingos nos is. Quando o estado de consciência, ou seja a experiência acumulada no cérebro, titubeia, e apela para o achismo, é sinal de que o limite de conhecimento acumulado não é suficiente para resolver o problema. Muitas vezes, a solução até é conhecida, mas o problema não está claramente identificado. E o achismo ocupa o vazio de uma boa solução.
Com os recursos de TI e a abundância de dados que dispomos hoje em dia, ir direto para a solução, baseados em achismos, não é uma forma segura de decidir.
Os problemas que antes eram simples, migraram para as categorias de complicados e complexos. Nessas circunstâncias, os bancos de dados ganharam status de “cofre de dinheiro”, bastando fazer perguntas inteligentes, para saber qual é o problema, antes de tentar resolvê-los. Porém, para isso, não podemos ceder ao fascínio do “achismo”.
As ferramentas de BI, podem ser construídas como aplicativos, que irão facilitar o processo decisório. Mas, como cada um de nós, indivíduos comuns, podemos obter aplicativos de BI, e aplicá-los em nossas atividades? A resposta é, construindo-os com nossas próprias mãos. Para isso você precisa conhecer a trilha de transformação de Dados em Informações, ilustrada no gráfico abaixo:
Digamos que você vai executar um projeto de BI para administrar um banco de dados que começou a ser criado 8 anos atrás. São leads de pessoas interessadas no seu produto. Você criou esse banco investindo muito dinheiro no patrocínio de criativos que levaram os indivíduos a fazerem contato com sua empresa, deixaram seus nomes, endereços e outros dados. Muitos deles, realmente compraram. Então você tem um segundo banco de dados, dos leads que se transformaram em clientes, por isso, um segundo banco, mais rico em informações.
Olhando a figura da trilha acima percebe-se que são 5 estágios.
O 1º as Fontes de Dados,
O 2º um aparato de robôs que fazem a extração dos dados desse armazém inicial e leva para um outro armazém, que conterá os dados selecionados pelos robôs e ali armazenados.
O 3º, é o segundo armazém, já com dados mais trabalhados, selecionados segundos novos critérios que foram estabelecidos. Ai são organizados em andares, para que na fase seguinte, forneçam os informações primárias, que serão entregues ao 4º estágio;
O 4º estágio já é uma estação de tratamento das informações primárias. Ele contém uma ferramenta de BI (inteligência de negócios), previamente formatada para responder perguntas também previamente formatadas, em termos de TI.
O 5º estágio, fornece finalmente os relatórios de BI, com informações valiosas. Depois de espremidos os dados entregam as informações.
Essas informações valiosas já são a solução do problema? Não. O que elas são, então? São informações inéditas, poderosas, que colocam você diante do problema real, provocando novos e não imaginados insights.
Esses insights são o “ouro que os dados contêm”. 1º você passa a enxergar o problema tal como ele é, sem sofismas; 2º permite a você saber, sem achismos, se seu estágio de consciência tem arsenal para resolvê-lo ou se precisará buscar mais recursos externos para fazê-lo?
Uma Ode ao insight.
Insight, a tradução para o português é “entendimento”. No nosso caso, “entender para fazer”. O insight assemelha-se à faísca da vela do motor, que em fração de segundos, incendeia a câmara de combustão do motor, liberando força e movimento.
A trilha é: Dados > Informações > Insight (entendimento) > ações assertivas.
Conheça mais sobre isso. Conheça o nosso aplicativo de transformação de Dados em Informações. A Eagle Business Partner fez um aplicativo sobre isso.
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